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O que muda com as novas resoluções do Banco Central

O que as novas medidas do Banco Central querem dizer na prática?

Andressa Tavares (Banco Safra), Davi Cunha (Finansystech), Danillo Branco (Finansystech) e Jamile Leão (Capgemini) explicam tim-tim-por-tim-tim tudo que você precisa saber sobre a Resolução Conjunta Nº 10 e da Instrução Normativa nº 486, publicadas recentemente pelo Banco Central. 

Existe um novo marco no hashtag#OpenFinance. No último dia 4 de julho, o Banco Central publicou medidas que trazem grandes mudanças para o ecossistema – incluindo novos participantes e grandes possibilidades!

Só para ter uma ideia:

• Instituições financeiras, cooperativas de crédito e conglomerados com mais de 5 milhões de clientes passam a ter participação obrigatória no escopo de compartilhamento de dados e transações financeiras (a famosa Fase 2).

• As instituições são responsáveis por criar estruturas de controle interno para garantir a conformidade com as regulamentações.

• Atualizações nos critérios de participação das Iniciadoras de Pagamento (ITP), novas regras simplificar a jornada de iniciação de pagamentos com Pix, inclusive a para a realização de pagamentos por aproximação, ou PIX via NFC.

• A resolução também permite (finalmente) a Iniciação de Pagamentos sem redirecionamento, além de novas experiências de pagamento.

• As medidas trazem uma infinidade de novas possibilidades em transferências inteligentes, crédito e investimentos.

Isso quer dizer que teremos mais participantes, com mais consentimentos, de forma mais capilarizada! Com mais clientes e mais acesso, temos a possibilidade de criar novos cases para o cliente final – o maior desafio do Open hoje. 

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